sexta-feira, 25 de março de 2016

Lei de Causa e Efeito?

Nazismo X Antigo Testamento:

Uma comprovação da lei de Causa e efeito?



A Bíblia é um livro violento?

 De acordo com estudiosos, os livros sagrados das três religiões monoteítas ( Judaísmo, Cristianismo e Islamismo) ou seja; a Torah para os Judeus, o Antigo e o Novo Testamento para os cristãos e o Alcorão para os muçulmanos  apresentam um teor de violência que se interpretado ao pé da letra levam seus adeptos a práticas que os afastam das atitudes éticas e morais. 
  A resposta é "sim" segundo é o que afirma teólogos e estudiosos sobre o "Deus" do Antigo Testamento ( a Torah para os judeus) visto como vingativo e violento.

O Holocausto Bíblico?

 Sim! Segundo o pesquisador Ian Guthdge a Bíblia contém relatos que só podem ser descritos como "holocausto bíblico". Ou seja o que o Deus bíblico ou Javeh ordenou que seu povo mante-se distante das crenças e práticas dos povos vizinhos, dessa forma Javeh ordenou que as populações das cidades "proibidas" fossem abatidas pela espada ( incluem também mulheres e crianças).
  
  Muitas passagens bíblicas ilustram este fato: "E pelejaram contra os midianitas, como o Senhor ordenara a Moisés; e mataram todos os homens (...) Porém os filhos de Israel levaram presas as mulheres e as crianças midianitas ( como todos os bens destes) (...) E Moisés disse-lhes: Deixastes viver todas as mulheres? Eis que estas foram as que, por conselho de Balaão, deram ocasião aos filhos de Israel de transgredir contra o Senhor  no caso de Peor; por isso houve aquela praga entre a Congregação do Senhor. Agora, pois, matai todo homem entre as crianças, e matai toda a mulher que conheceu algum homem, deitando-se com ele. Porém, todas as meninas que não conheceram algum homem, deitando-se com ele, deixai-as viver para vós" ( pedofilia?!) ( Números 31:7-19)
 No Livro de Josué, na narração da queda de Jericó  "(...) Assim quando as muralhas de Jericó vieram abaixo os guerreiros judeus destruíram tudo o que havia na cidade ao fio da espada, homens, mulheres, velhos, crianças e animais ( Josué 6:21).

O holocausto feito pelos nazista como solução final, para muitos estudiosos do Nazismo Esotérico, seria um sacrifício oferecido ao Sol Negro ou a divindade teutônica pagã Wotan. 


Segregação e racismo:

 O autor Philip Jenkins, em Passagens Escuras, descreve que na Bíblia encontra as palavras "guerra" e "batalha" 300 vezes cada uma, sendo elas ligadas com casos de decapitações e estupros. 
  
  Jenkins descreve um caso de racismo e segregação desconhecido de muitos cristãos 
(propositalmente ???), trata-se do conto de Fineias. Parece que um certo hebreu casou-se com uma mulher estrangeira vinda de Midiã e através dessa união trouxe uma religião estrangeira para os Filhos de Israel que, segundo as escrituras, foi a causa de uma praga. Fineias assassina o casal impuro e Deus acaba com a praga abençoando Fineias e seus descendentes.

Campos de concentração Nazista


  Misticismo Nazista:



 Misticismo Nazi é um termo usado para descrever uma subcorrente do Nazismo Ocultista, caracterizando-se pela combinação do nazismo com o ocultismo, o esoterismo, a cripto-história e o paranormal. Alguns casos atribuem uma importância religiosa ao romantismo alemão a Adolf Hitler e à sua doutrina.
 O misticismo, nazi tem a sua origem nas ideias racistas de Arthur de Gobineau,Guido von List e Jörg Lanz von Liebenfels que tiveram um papel importante no início e vieram a fundar movimentos após a guerra. Oficiais Nazistas de alta patente como Heinrich HimmlerRudolf Hess e Walther Darré foram conhecidos pelo seu interesse no misticismo e no paranormal.
 O papel desempenhado pelo misticismo no desenvolvimento do Nazismo e dos seus ideais foi imediantamente identificado em 1940 por Lewis Spence na sua obra “As causas ocultas da presente guerra”. O esoterismo hitleriano centra-se nas mitologias pagãs, como a Hindu e a Samurai.
 Os Teutões de uma forma geral e os Povos Germânicos de uma forma particular serviram de base para a crença na Raça Ariana, e da sua superioridade sobre todas as outras. Foram sugeridas diferentes origens para o início desta raça superior, desde a Atlântida, Thule na Escandinávia, Hyperborea na Grécia e Shambhala no Tibete. Outro pensamento dominante era o de que esta raça superior tinha sido enfraquecida por se misturar com outras raças “inferiores”.
 Em 1912, um grupo de místicos alemães altamente anti-semitas formou a Germanenorden (Ordem dos Teutões). A Germanenorden era uma sociedade mística baseada na prova da origem ariana. O biógrafo Ian Kershaw não a classifica como uma sociedade mística, mas, sim, como uma sociedade popular/populista.
 Os membros fundadores da ordem incluíam Theodor FritschPhillip Stauff (aluno de Guido von List) e Hermann Pohl. Este último viria a formar a Ordem Teutônica do Santo Graal, em 1915. Muitos membros da Germanenorden viriam a ocupar posições elevadas no partido nazista.

Influência pagã no Nazismo:



  Alguns autores, escreveram sobre as fortes influências por crenças de cunho pagão sobre o nazismo. Dentre essas crenças pagãs, a fé nazista pregava que seriam eles a raça ariana descendente do povo de Atlântida, mencionada pelo filósofo grego Platão, e, no entendimento nazista, o povo judeu seria a causa de sua destruição. Também houve uma mistura de elementos do panteão da mitologia germânica, pregado por líderes e propagandistas nazistas, por intermédio dos órgãos de informação oficial, e num último momento, para se opor definitivamente a católicos e protestantes, há substituição do Deus monoteísta por deuses vikings.
 Em 1934, no livro "Nazismo: um assalto à civilização" é apresentado que no dia 30 de Julho de 1933 mais de cem mil nazistas tinham-se reunido em Eisenach para declarar querer tornar "a origem germânica a realidade divina", restaurandoOdinBaldurFreia, e os outros deuses teutônicos nos altares da Alemanha - Wotan deveria estar no lugar de Deus, Siegfried no lugar de Cristo[ . Nesses rituais, o Deus Pai e o seu Cristo eram substituídos por esse panteão pagão .
 Durante o ano de 1936, Joseph Goebbels, ministro da propaganda nazista, apresenta o Nazismo como se fosse uma religião a ser respeitada, defendendo uma nova fé alemã. Joseph Goebbels havia sido editor do Der Angriff (o Ataque), um jornal propagandista nazista. Antes de suicidar-se, na sua “carta”, Hitler o nomeia Chanceler da Alemanha, o que mostra o grau de confiança que depositava nesse Ministro, responsável pela propaganda oficial, e o primeiro que teria utilizado a expressão Heil Hitler.
 Movimento da Fé Germânica (Deutsche Glaubensbewegung, DGB) tinha como profeta Jakob Wilhelm Hauer (1881-1962), professor de Teologia em Tübingen, que pregava uma fé ariana para os alemães. No livro Deutsche Gottschau, Hauer defendia que a história da Alemanha era mais do que mera seqüência de factos, havendo na sua base uma Divindade que encarnava o espírito da raça ariana.[5]
 A Páscoa de 1936, foi preparada na Alemanha como se um grande festival pagão se tratasse. As livrarias encheram-se de literatura pagã, e a bandeira azul com o disco solar dourado do “Movimento da Fé Germânica” (DGB) chegou às mais recônditas zonas rurais. Uma grande manifestação foi organizada em Burg Hunxe, na Renânia .